“[...]
Amo o feitiço deste lugar
Que viu a carne cair e juntar-se!
Minha fúria, aqui, faz-se madura;
Lhe aconselho entre suplícios
Eu me escuto e em meus circuitos,
Minha meditação murmura
[...]”


(Esboço de serpente, Paul Valéry)